![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYmA8RoAmJvN_DXYYEq4wrf0B1-ryC7WelbhHYeXAVEG6VJSkQ6bUxW2yqCHWskkB0hJkWpxsznK-Ou2c3zMK2c44LvuGer-HbE93Y-IfhJcR1g2q8SCC_hvuTqeTnf-0SFaQWkCa32KmL/s400/bodeaudazazzz.gif)
Para suprir essa carência foi que eu criei o Bode Audaz!!! azzzzz! azzzz! Nosso - meu e de vocês - superherói, é claro, possuí, como todos os superheróis, superpoderes, que agora passaremos a analisar. O mais lógico, o mais evidente - ou evifedente - é o mau cheiro, a catinga, o famoso bodum de bode.
Inclusive, é bom esclarecer que foi o bode Audaz que criou a parábola dos bodes fedorentos - aquela em que o cara reclama do fedor do bode na sala e aí... pois é, dizem que no caso do Bode Audaz não foi preciso colocar mais bodes na sala.
Resiliência, resistência, sobrevivência. Dizem que o Bode Audaz é o unico ser vivo capaz de viver do nada. É, do nada, o Bode é Audaz é capaz de retirar alimento até do seu próprio cheiro. Se alimenta do nada até o tudo, pneu velho, arame enferrujado (inhame! delícia!), sapato velho (já se babando todo!), enfim, tudo. E também nada.
Crença forte e inabalável - quando tudo mais acaba, quando as forças caducam, quando a coisa fica muito complicada, o Bode Audaz ainda acredita: que Deus é brasileiro, que Lula é o maior presidente que esse país já teve, e - acreditem! - até no Delúbio Soares!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário